terça-feira, 26 de outubro de 2010

e do nada uma tempestade veio e não cessou.

Esse ano, mesmo que não esteja no fim, foi bem difícil. Acontecimentos tão marcantes que fizeram de mim um ser frágil perto desses que se seguem. Mudanças inesperadas, ou não, me fazem pensar que eu nunca estou e nunca estaria preparada para uma série de coisas que a vida tem a me propor.
Iniciei uma vida adulta cheia de surpresas, onde eu tenho que encarar tudo como uma menina crescida, uma mulher, e não mais como uma adolescente recém saída do colégio. Eu me dei responsabilidades e criei uma série de parâmetros que imagino, e acredito, serem certos.
Depois de longas conversas com meu pai, que descobri recentemente ser um grande amigo, reparei que ao contrário do que imaginava houve sim um crescimento e mudança de perspectiva de vida. Aos 15 anos eu era o tipo de menina que carregava cicatrizes no braço, pernas e tentativa de suicídio. Hoje sou uma menina que carrega cicatrizes sim, mas como experiência de vida e amadurecimento.
Descobri de diversas maneiras que eu vim para correr riscos e ter medo sim. Mas o que mais me marcou foi o sentimento de perda tão sentido nos últimos tempo.


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