Iniciei uma vida adulta cheia de surpresas, onde eu tenho que encarar tudo como uma menina crescida, uma mulher, e não mais como uma adolescente recém saída do colégio. Eu me dei responsabilidades e criei uma série de parâmetros que imagino, e acredito, serem certos.
Depois de longas conversas com meu pai, que descobri recentemente ser um grande amigo, reparei que ao contrário do que imaginava houve sim um crescimento e mudança de perspectiva de vida. Aos 15 anos eu era o tipo de menina que carregava cicatrizes no braço, pernas e tentativa de suicídio. Hoje sou uma menina que carrega cicatrizes sim, mas como experiência de vida e amadurecimento.
Descobri de diversas maneiras que eu vim para correr riscos e ter medo sim. Mas o que mais me marcou foi o sentimento de perda tão sentido nos últimos tempo.
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